Bigfoot, Pe grande a historia da lenda
O oeste da América do Norte, e suas cidades turísticas, tem
lendas e aparições de seres as quais se propagam além desse universo, entre
eles a do Bigfoot, ou Sasquatch, desde o ano de 1.800, tornando-as atraente aos
curiosos turistas.
Há muito, muito para se ver - geograficamente - e ouvir no
norte da Califórnia, lendas como Sphinx Rock, Coyote e The Great Flood; da
tribo Modoc; Yaktavians; dos pigmeus, ou homens pequenos; Lemuria, e Bigfoot.
Acima um jornal noticiando a respeito de Sphinx Rock,
esculpido pelo homem ou pela natureza?
O OhOhmah, para os índios Yurok e Hoopa; ou Alma, na Rússia;
ou Bigfoot, na Califórnia; ou Sasquatch (para os índios canadenses Sasquatch
significa hairy giant), no Canadá; ou Yeti, na Asia; ou Orang Pendek, na
Malaysia; ou Skunk Ape, na America do Sul; ou Omah; ou Windigo, é uma das
lendas transmitidas oralmente pelos nativos do oeste da América do Norte, no
norte da Califórnia, no Oregon, na Columbia Britânica; e em outros países, com
suas respectivas denominações.
O Bigfoot é descrito como um gigante peludo, com mais de 2
metros de altura, com a parte traseira do crâneo pontiagudo, um humanoide com
pés grandes, cerca de 45 cm, por isso bigfoot.
Aparições
Parece que a
primeira aparição do Sasquatch se deu em 1.811, a David Thompson, próximo do
que é hoje a cidade de Jasper, Alberta, Canada. Ele encontrou as pegadas sobre
a neve e tinha 4 dedos.
Em 1.884, o
jornal Daily Colonist, de Victoria, British Columbia, publicou que o Sasquatch
estava preso. Ele tinha sido descoberto por uma equipe da ferrovia, ao longo do
rio Fraser, a qual após perseguição o capturou e o chamaram de Jacko, e o
descreveram que tinha algo de gorila, permanecia de pé sobre seus 2 pés. Ele
tinha longos e pretos pelos e parecia com um humano, exceto seu corpo inteiro e
suas mãos ou patas, e pés eram cobertos com brilhantes pelos... e ele possuía
uma extraordinária força, ele quebrou um galho de uma forma que nenhum homem
poderia tê-lo quebrado da mesma forma.
Mas há uma
possibilidade dessa história não ser verdadeira, porque os jornais dessa época
publicavam histórias desse tipo para divertir seus leitores.
Em 1.910, 2 mineiros foram assassinados, e os crimes
foram atribuídos ao Sasquatch. Por esse motivo Nahanni Valley, no Canada, mudou
o nome para Headless Valley.
Em 1.924, Albert Ostman, um madeireiro canadense, estava
examinando uma área em Tobet Inlet quando foi capturado por uma família de
Bigfoot. O pai e a filha tomavam conta dele, enquanto a mãe e o filho
cozinhavam a refeição. Eram vegetarianos.
E além das fotos que provam a existência dessas bizarras
criaturas, temos também alguns depoimentos. Albert Ostman, foi em 1924 o
involuntário protagonista de uma estranha experiência envolvendo tais seres.
Acampando em um local da Columbia Britânica, apesar dos insistentes avisos dos
índios com relação à existência por lá dos "cabeludos homens
grandes", foi subitamente arrebatado e violentamente enrolado na sua
própria barraca de dormir juntamente com todos os seus equipamentos e, logo
depois, transportado na escuridão da noite por poderosas mãos desconhecidas.
Após uma longa marcha, quando finalmente pôde se liberar deparou-se com algo
aterrorizante: estava prisioneiro de uma família de Sasquatchs: um ser
"masculino", outro "feminino" e dois "filhos" -
todos eles altos, enormes, cabeludos como gorilas, mas estranhamente
"humanos"! Ostman, sem saber exatamente o quê aquelas bizarras
criaturas queriam com ele, ficou aprisionado por durante seis dias, quando
então num golpe de sorte apoderou-se do seu rifle e saiu correndo, fazendo
disparos a esmo de modo a assustar as criaturas, logrando assim escapar com
êxito e, muito certamente, perdendo para sempre a sua vontade de acampar nas
florestas.
Em Mount St. Helens, Washington, os mineiros atiraram em um Bigfoot
matando-o. À noite os mineiros foram cercados pelos amigos do Bigfoot morto, os
quais ficaram atirando pedras, batendo nas paredes e até subindo no telhado.
Isto ocorreu até o amanhecer. Quando puderam, os mineiros se retiraram do local.
Hoje, esse local mudou o nome para Ape Canyon.
Em setembro de 1941, na Columbia Britânica, os Chapman viram o Sasquatch.
O Sasquatch, mas a princípio ela pensou ser um urso, veio seguindo um dos
filhos dos Champman até próximo à casa, e aflita, a mãe já foi recolhendo os
demais filhos, e juntos foram para a cidade. Mas, antes de irem, olhou por um
breve momento e percebeu que era muito alto, coberto com cabelo, e não pelos,
praticamente sem pescoço, cabeça pequena. Seu corpo tinha formas humanas, tórax
bem grande e longos braços. Mãos e rosto mais escuros que o cabelo, tendendo
para o preto.
Enquanto iam para a cidade, o marido chegou do trabalho e viu pegadas
pela casa toda, e rumando para a cidade reuniu-se com a sua família.
Durante uma semana eles viram as pegadas no quintal.
Em outubro de 1955, por volta das 3 horas da tarde, no Mica Mountain,
William Roe percebeu a aproximação daquele que pensou ser um urso, que era um
ser fêmea, ereta, braços compridos quase alcançando a altura do joelho, orelhas
semelhantes como as de um humano, olhos pequenos e escuros, praticamente sem
pescoço. Percebeu os dentes brancos e uniformes, porque deu-lhe um meio
sorriso.
Em 1.958, Jerry Crew, operador de escavadeira, encontrou pegadas de
Bigfoot, quando trabalhava em Humboldt County, California. O jornal da cidade
publicou as fotografias das pegadas.
Em 1969, o Sr. e a Sra. Robert L. Behme, de Magalia, Califórnia, à noite,
na estrada entre Paradise e Stirling City, viram alguém como se fosse um homem
envolto em uma pele atravessando essa estrada e antes de sumir na escuridão,
deu uma breve olhada prá eles. Para eles era bem alto, com curtos cabelos
escuros, entremeado de cores claras. Seu rosto era suave e branco. Não tinha
olhos brilhantes como os de um animal quando vistos na escuridão. A cabeça era
pequena e no alto havia uma saliência.
Emma Paul e sua família viram o Bigfoot. Ao vê-lo, entraram para a casa e
fecharam a porta. Então o Bigfoot ficou a rodear a casa. Desde, então, os
Bigfoot são vistos pela família. Um deles fica esfregando o dedo no vidro da
janela.
E muitas o descrevem da mesma maneira.
Investigação
John Green investiga a existência do Bigfoot desde 1.957, e nestes anos
todos colecionou um imenso arquivo de informações.
Neste ano, 2.004, publicou seu novo livro The Best of Sasquatch Bigfoot.
É respeitado como o Godfather of Sasquatch research.
Betty Allen, que residia em Willow Creek, foi uma das mais esforçadas
pesquisadoras de Bigfoot, e geralmente desencorajava as pessoas que desejavam
encontrá-lo, por temer que ao não encontrá-lo se sentiriam decepcionadas e
poderiam tornar Bigfoot um boato.
Mas, aquelas pessoas que realmente não sofriam decepções por não ter
encontrado Bigfoot tão rapidamente quanto desejavam, as incentivou, e com isso,
ela atraiu numerosas pessoas que se interessaram em investigar Bigfoot.
Escreveu o Big Foot Diary, no qual coletou milhares e milhares de informações
sobre o Bigfoot.
Willow Creek declarou-se a capital do país de Bigfoot.
O senhor D.
Jeffrey Meldrum, do Department of Biological Sciences, da Idaho State University,
fez uma análise das pegadas do Bigfoot, ou Sasquatch.
Em 1.967, Al
Hodgson e Syl McCoy avisaram Patterson das recentes pegadas que haviam
encontrado na região de Bluff Creek. Patterson alugou uma câmera para filme de
16mm e comprou dois rolos de filme. Patterson e Gimlim estavam cavalgando na
floresta de California's Bluff Creek, quando foram jogados dos seus cavalos.
Patterson ao notar um movimento do outro lado do rio, direcionou a sua camêra
para lá e filmou o Bigfoot o quanto pode, após Patterson e Gimlim o seguiram
por mais de 30 minutos. Patterson retirou as pegadas deixadas pelo Bigfoot.
Nas 3 décadas
seguintes, os 952 frames do filme foram submetidos a toda sorte de perícia.
Um estudo
feito pelo North American Science Institute, em junho de 1.998, concluiu que o
filme é genuíno. Mas, no mesmo ano, o North American Science Institute gastou
cerca de $75,000 para analizar o filme digitalmente. Mesmo assim, as dúvidas
existem entre os investigadores do Bigfoot.
Foto da
filmagem feita pelo sr. Patterson:
Gigantopithecus (do grego gigas = gigante "γίγας", e pithecus = macaco "πίθηκος") é um gênero extinto de primata, que viveu no Pleistoceno - aproximadamente entre 5 milhões e 100 mil anos atrás[1] - na China, Índia e no Vietnã, habitando o mesmo lugar e em épocas similares à dos primeiros hominídeos,[2] como, por exemplo, o Homo erectus. Os fósseis encontrados sugerem que o Gigantopithecus foi a maior espécie de primata que já viveu. Ele era provavelmente quadrúpede e herbívoro, sendo o bambu o alimento principal em sua dieta, que era suprida com frutas - embora alguns paleantropólogos afirmem tratar-se de um onívoro.
A razão pela qual o Gigantopithecus foi extinto ainda é controversa. Alguns pesquisadores acreditam que sua extinção se deve às mudanças climáticas ocorridas no seu habitat; outros apontam, entre outras razões, a competição de espécies mais adaptadas ao mesmo ambiente em que o Gigantopithecus vivia. Gigantopithecus era um animal herbívoro que vivia em florestas. Na medida em que a idade de gelo avançava, as florestas que o primata habitava encolhiam, prejudicando a sua alimentação. Já na era do Pleistoceno, não havia alimentos suficientes para o Gigantopithecus.[3]
Pesquisas paleoantropológicas realizadas nos diversos dentes encontrados em um sítio na caverna de Liuzhou na China e em alguns encontrados em sítios no Vietnã sugerem que o Gigantopithecus habitou quase toda região leste da Ásia. Uma espécie diferente, oGigantopithecus giganteus, também foi encontrada ao norte da índia.
Com base nos fósseis encontrados - inicialmente molares de aproximadamente 2,5 centímetros (recuperados em lojas tradicionais de medicina chinesa), sabe-se que o Gigantopithecus tinha mais ou menos 3 metros de altura e pesava algo entre 300 e 500 kg - sendo de duas a três vezes maior do que os atuais gorilas.
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Até a próxima Cavernosos!!!
Fonte: http://criptopage.caixapreta,org/;
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